Caros(as) Companheiros(as),


O PSD de Coruche, elegeu no dia 21 de Dezembro de 2019, novos Órgãos Concelhios, mandatados pelos militantes para garantir uma oposição responsável, interventiva, vigilante e fiscalizadora, da actividade do executivo municipal e da maioria, atuando de forma abrangente e a trabalhar com TODOS os que gostam da nossa TERRA.

A Nossa prioridade é o Nosso Concelho, trabalhar para que jovens casais e as famílias se possam cá instalar, com pré-escolar para as nossas crianças, oferta dos livros e cadernos escolares e transporte escolar gratuito, garantindo empregos, habitação e o apoio do município, combatendo desta forma a desertificação e garantindo que os nossos idosos têm apoio das suas famílias.


Também as nossas Associações, Instituições e Colectividades, estão no topo das nossas prioridades, pelo importante trabalho que fazem de dinamização, por todo o Concelho, de actividades desportivas, recreativas e culturais, substituindo-se muitas vezes às responsabilidades do município e até do Estado.


A todos deixamos o desafio de acreditar na nossa terra! Todos devemos participar activamente nos assuntos que nos rodeiam, sejam da nossa Rua, da nossa Freguesia ou do Concelho. Nós acreditamos num Concelho com futuro, que nos inclui a todos, aos nossos filhos, aos nossos pais, aos nossos avós, aos nossos amigos e vizinhos.

Estamos Todos juntos pela Nossa Terra!


Francisco Gaspar

Presidente CPS/PSD de Coruche

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

PSD DE CORUCHE NO FACEBOOK

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Uma nova forma de ter toda a informação sobre o PSD de Coruche, intervenções e preocupações.

Torne-se Amigo do PSD de Coruche e contribua para a intervenção em prol do Desenvolvimento do nosso Concelho.

Coruche, 10 de Outubro de 2010

A comissão Politica Concelhia.

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

NOTA DE IMPRENSA – Balanço do 1º Ano de Mandato dos Actuais Órgãos Autárquicos

A Comissão Politica de Secção, reunida em 24 de Setembro, fez um balanço do primeiro ano de mandato dos actuais órgãos autárquicos, bem como definiu as prioridades de actuação para o futuro.

No seguimento desta reunião, deliberou a Comissão Politica, emitir a seguinte Nota de Imprensa.

NOTA DE IMPRENSA – Balanço do 1º Ano de Mandato dos Actuais Órgãos Autárquicos

Após análise por parte desta Comissão Politica, do primeiro ano de mandato dos actuais Órgãos Autárquicos, consideramos pertinente fazer os seguintes comentários:
1. O mandato do Executivo Camarário Socialista fica fortemente marcado pelo corte nas transferências para as Juntas de Freguesia, Associações e Colectividades do Concelho, entidades que em momentos de crise desempenham um papel muito importante junto das populações, mas que desta forma ficaram fragilizadas.
2. Acreditamos que o Executivo Socialista poderia ter cortado nas despesas com festas, eventos e propaganda, mantendo intacto o apoio social.
3. Em relação às obras no Mercado Municipal, têm vindo a ser anunciadas desde o inicio do primeiro mandato deste Executivo Socialista, isto é, há dois mandatos, mas têm sido sucessivamente adiadas, prejudicando os comerciantes e a população que o utiliza. Recentemente assistimos a mais um anúncio e sucessivamente a mais um adiamento, por isso toda a população se questiona sobre o que falta para as obras serem uma realidade em vez de uma promessa, continuamente adiada.
4. A Abertura do SUB de Coruche é mais uma das promessas, que a população continua por ver realizada, mesmo apesar da promessa do Vice-Presidente da ARSLVT há vários meses e das congratulações do Vice-Presidente do Executivo Socialista, o SUB de Coruche contínua no papel, faltando apenas a vontade política do Governo Socialista, para que seja uma realidade.
5. O Quartel dos Bombeiros, por toda a população ambicionado e prometido pelo Executivo Socialista desde o primeiro mandato, isto é, há vários anos, continua a ser uma promessa, que aparece nas campanhas eleitorais, mas é esquecido, logo de seguida pelo Executivo Socialista, que recordamos tem maioria absoluta há dois mandatos, logo pode decidir sem qualquer restrição, mas continua a prometer e logo de seguida a adiar uma obra fundamental para o Concelho.
6. Este mandato do Executivo Socialista, fica ainda marcado pelo aumento das assimetrias entre Freguesias, com Freguesias a terem avultados investimentos, e outras completamente abandonadas, em termos de investimento municipal.
7. Lamentamos que as grandes obras continuem no papel, que surgem quando há eleições, mas desaparecem logo de seguida.

Recordamos ainda, que fruto de um Governo Socialista, que conduziu o País para a instabilidade económica e social, estamos todos obrigados a lutar contra as assimetrias, e o aumento dos problemas sociais no Concelho.

É em períodos, como o que vivemos neste momento, de forte crise económica e social, que as autarquias assumem um papel mais activo no apoio social e em Coruche sentimos cada vez mais essa crise, causada em grande medida pelo Governo Socialista do País.

Atendendo a estes e outros assuntos o PSD, será mais uma força a exigir para Coruche um Desenvolvimento sustentado e equilibrado, acreditamos que a União entre toda a população do Concelho de Coruche, permitirá marcar a diferença para o futuro e dessa forma termos um Concelho de Coruche melhor para todos.

Coruche, 30 de Setembro de 2010

A Comissão Politica Concelhia

ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE CORUCHE - Sessão de 30 de Setembro de 2010: Intervenção do PSD

Transcrição do Documento aprovado pelo Conselho Nacional dos TSD
no passado dia 25 de Setembro de 2010.

Os portugueses não podem aceitar a radicalização do clima político em torno do Orçamento de Estado para 2011, tal como consideram ridículo e o cúmulo da demagogia, o governo pretender arvorar-se em paladino do Estado Social!

Sobre o Orçamento de Estado 2011, importa deixar claro que a primeira responsabilidade pelo estado a que Portugal chegou cabe à governação socialista.

As políticas que têm sido adoptadas são as do programa do governo socialista e têm sido impostas com arrogância e prepotência sem limites. Os caminhos e a estratégia do governo socialista conduziram o País ao ponto em que nos encontramos. O PS e o seu governo, num gesto de humildade e de respeito para com os portugueses, devem assumir clara e inequivocamente o falhanço das suas políticas e não tentarem imputar a outros as responsabilidades que só a si cabem.

Neste quadro, o governo deve negociar com as outras forças políticas o próximo orçamento. Com o PSD, preferentemente, que, ao contrário de todas as outras forças parlamentares, tem sacrificado os seus interesses partidários em favor dos interesses do País, como já sucedeu quando, para evitar males maiores, viabilizou o orçamento 2010 e os PEC I e PEC II.

Mas a postura pública do governo sobre esta questão é preocupante. Mais parece que o governo, em pânico com a gravidade da situação e incapaz da enfrentar, procura um pretexto na crise, para fugir do governo e para que os outros resolvam os problemas que criou.

Os TSD esperam que o bom senso e o interesse nacional prevaleçam e que à gravidade da situação económica e financeira do País, não se junte uma crise política pelos vistos desejada pelo governo.

Só um clima de estabilidade e responsabilidade no País pode gerar confiança nos potenciais investidores privados e estes são vitais para o crescimento económico.

Quanto à questão do Estado Social, os TSD apenas lembram que tem sido o governo socialista que mais tem desconstruído o Estado Social – exactamente ao nível das políticas de saúde, da educação, das prestações sociais, do crescimento brutal do desemprego e do aprofundamento das desigualdades sociais.

A situação insustentável que coloca Portugal à beira do abismo, resulta de vários erros acumulados ao longo dos últimos anos, que não podem ser resolvidos por um Governo em permanente campanha eleitoral e sem coragem para assumir as medidas que há muito são reconhecidas como indispensáveis, pela generalidade dos economistas portugueses, muitos deles militantes e mesmo ex-ministros de governos socialistas.

Tal descalabro reside:

---Défice Orçamental excessivo;
---Endividamento do País, no seu todo;
---Elevada (sem precedentes) Taxa de Desemprego;
---Baixa Taxa de Poupança dos Portugueses;
---O esforço fiscal que recai sobre as Empresas e os Cidadãos;
---Fraca competitividade e crescimento medíocre da nossa Economia;

A resposta aos problemas estruturais mais graves, acima enunciados, tem-se saldado no aumento de impostos que conduziram os trabalhadores e as empresas a suportarem um elevadíssimo esforço fiscal, cujos resultados são o engrossamento das despesas do Estado e dos pagamentos dos juros da dívida externa.

Isto é, em vez do Estado injectar dinheiro na economia, visando desenvolver o tecido empresarial mais importante para a redução do desemprego – as micro, pequenas e médias empresas- empobrece o país, aumenta o défice das contas públicas, agrava o desemprego, retira competitividade à economia e enfraquece-a, como é demonstrado à saciedade pelo número de falências.

Urge mudar de rumo, com alívios da carga fiscal e uma moderação séria da despesa.
Sem que isto se faça, sem uma política geradora de confiança e capaz de captar o investimento, o emprego não crescerá, os portugueses não pouparão, porque não trabalham ou ganham mal, e nenhum dos males que nos assolam será debelado. É preciso pôr a economia a funcionar e a crescer.
O governo deve mexer naquilo que depende de si, directa ou indirectamente através de financiamentos, e emagrecer o esforço fiscal que impôs aos Portugueses em grande medida para sustentar a sua clientela nas Empresas Públicas, Municipais, Institutos Públicos, Hospitais Empresa, Parcerias Público-Privada e mais 14 mil (imagine-se 14 mil) entidades financiadas.

O caso do grupo das Águas de Portugal, com 42 empresas, é exemplo paradigmático.
Uma empresa que se desdobra em 42, com 42 Conselhos de Administração, com 5 administradores cada e cada administrador com secretárias, adjuntos, assessores, carros, cartões de crédito, etc., não é normal.

É tolerável tamanha irresponsabilidade e gula pelos lugares para os “boys”, especialmente na situação de crise em que o País se encontra?

Será que alguém sério, honesto e patriota aceita que tudo continue como está?

Coruche, 30 de Setembro de 2010

Intervenção do Grupo Municipal do PSD, na Assembleia Municipal de Coruche