Caros(as) Companheiros(as),


O PSD de Coruche, elegeu no dia 21 de Dezembro de 2019, novos Órgãos Concelhios, mandatados pelos militantes para garantir uma oposição responsável, interventiva, vigilante e fiscalizadora, da actividade do executivo municipal e da maioria, atuando de forma abrangente e a trabalhar com TODOS os que gostam da nossa TERRA.

A Nossa prioridade é o Nosso Concelho, trabalhar para que jovens casais e as famílias se possam cá instalar, com pré-escolar para as nossas crianças, oferta dos livros e cadernos escolares e transporte escolar gratuito, garantindo empregos, habitação e o apoio do município, combatendo desta forma a desertificação e garantindo que os nossos idosos têm apoio das suas famílias.


Também as nossas Associações, Instituições e Colectividades, estão no topo das nossas prioridades, pelo importante trabalho que fazem de dinamização, por todo o Concelho, de actividades desportivas, recreativas e culturais, substituindo-se muitas vezes às responsabilidades do município e até do Estado.


A todos deixamos o desafio de acreditar na nossa terra! Todos devemos participar activamente nos assuntos que nos rodeiam, sejam da nossa Rua, da nossa Freguesia ou do Concelho. Nós acreditamos num Concelho com futuro, que nos inclui a todos, aos nossos filhos, aos nossos pais, aos nossos avós, aos nossos amigos e vizinhos.

Estamos Todos juntos pela Nossa Terra!


Francisco Gaspar

Presidente CPS/PSD de Coruche

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

JANTAR DE REIS DO PSD DE CORUCHE - Intervenção da Vice Presidente da Comissão Politica Nacional e Deputada, Nilza de Sena

Vivemos um momento histórico no contexto nacional e internacional, sentimos todos os dias que esta crise tem uma enorme gravidade. Cada um de nós conhece alguém que passa dificuldades e provações e é difícil não nos compadecermos com quem sofre.

Portugal vive um momento muito dramático que o contexto internacional agrava e a estagnação económica agudiza. A economia portuguesa perdeu competitividade na última década, ao mesmo tempo que a dívida pública disparou e o défice assumiu valores incomportáveis.

Mas o contexto de crise internacional não chega para explicar para explicar tudo isto. Ou seja, não chegámos aqui por acaso.
Após um período de quase meio século em que a economia nacional foi a segunda que mais cresceu no espaço europeu, a nossa economia estagnou, registando o pior desempenho das últimas décadas.
As razões que nos conduziram até aqui são conhecidas e têm sido debatidas.

Mais uma vez o PSD foi chamado à grande responsabilidade de governar o País em circunstâncias particularmente dramáticas. O que actual Governo encontrou não foi aquilo que o Partido Socialista prometeu; e o que o actual governo descobriu, não foi o país que o anterior governo propagandeou durante 6 anos.

Este governo tem por isso o desafio mais importante e urgente da nossa democracia. Além das necessidades prementes e comuns com que regularmente tem que contar, este governo tem que responder às instituições internacionais que nos emprestam dinheiro, tem que devolver ao país a credibilidade para sossegar os mercados e as agências de rating e tem que dotar o país da competitividade que não tem e de encontrar políticas de impulso do crescimento económico.

Não podemos passar de um experimentalismo errante, para uma passividade amorfa. E se falar de austeridade é ser realista, falar de crescimento é uma ambição imprescindível e irrecusável!

Os dados da economia portuguesa mostram que quando a nossa dívida pública é superior a 90% do PIB o crescimento económico é inferior a 0,5% ao ano. E é exactamente isso que se tem passado nos últimos anos. Não podemos continuar a cambalear e a cair, a cambalear e a cair e a assobiar para o lado quando somos chamados a fazer diferente!

Perdemos regalias mesmo quando estas eram escassas, perdemos qualidade de vida, pagamos mais impostos, mas não podemos querer mudar em pleno século XXI insistindo em soluções do século XX. Não podemos falar e pensar só no passado. Precisamos de olhar para a frente e para dentro, com coragem e perseverança, confiando no nosso governo porque não é levianamente que se tomam medidas duras…

Vivemos também uma crise de confiança generalizada, as instituições europeias desconfiam de nós, os mercados e agências de rating desconfiam de nós, nós desconfiamos do Estado, atiramos pedras aos nossos políticos e quase temos medo da nossa sombra…

Não se salva um país com medo, não se quebra este ciclo de insucesso a atirar pedras ao nosso governo, não teremos um futuro melhor sem compromisso, não teremos credibilidade sem aceitar os sacrifícios, mas também não seremos nada se não nos ajudarmos uns aos outros.

Disse-vos há pouco que o nosso Governo tinha o mais importante e urgente desafio da nossa democracia, deixem-me enfatizar que não é só o governo, somos todos nós!

E se para as coisas fáceis pode ser qualquer um, para as coisas difíceis só pode ser o PSD, porque só ele consegue…!”

Nilza Mouzinho de Sena
Vice Presidente da Comissão Politica Nacional do PSD

Sem comentários:

Enviar um comentário

Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.