Caros(as) Companheiros(as),


O PSD de Coruche, elegeu no dia 21 de Dezembro de 2019, novos Órgãos Concelhios, mandatados pelos militantes para garantir uma oposição responsável, interventiva, vigilante e fiscalizadora, da actividade do executivo municipal e da maioria, atuando de forma abrangente e a trabalhar com TODOS os que gostam da nossa TERRA.

A Nossa prioridade é o Nosso Concelho, trabalhar para que jovens casais e as famílias se possam cá instalar, com pré-escolar para as nossas crianças, oferta dos livros e cadernos escolares e transporte escolar gratuito, garantindo empregos, habitação e o apoio do município, combatendo desta forma a desertificação e garantindo que os nossos idosos têm apoio das suas famílias.


Também as nossas Associações, Instituições e Colectividades, estão no topo das nossas prioridades, pelo importante trabalho que fazem de dinamização, por todo o Concelho, de actividades desportivas, recreativas e culturais, substituindo-se muitas vezes às responsabilidades do município e até do Estado.


A todos deixamos o desafio de acreditar na nossa terra! Todos devemos participar activamente nos assuntos que nos rodeiam, sejam da nossa Rua, da nossa Freguesia ou do Concelho. Nós acreditamos num Concelho com futuro, que nos inclui a todos, aos nossos filhos, aos nossos pais, aos nossos avós, aos nossos amigos e vizinhos.

Estamos Todos juntos pela Nossa Terra!


Francisco Gaspar

Presidente CPS/PSD de Coruche

quarta-feira, 7 de maio de 2014

AUTARCAS DO PSD APRESENTAM SAUDAÇÃO AO 25 DE ABRIL NA ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE CORUCHE

ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE CORUCHE - 30 DE ABRIL DE 2014

SAUDAÇÃO - Comemoração dos 40 anos do 25 de Abril

Comemorou-se na passada sexta-feira os 40 anos do 25 de Abril, data marcante da história recente de Portugal e que temos a obrigação de recordar.

Graças à iniciativa dos militares que de forma heroica iniciaram um processo de revolução, todos os portugueses conquistaram a liberdade e democracia, num processo que culminou em 25 de Novembro de 1975.

Sendo uma revolução iniciada e conduzida pelos militares portugueses, de onde se destaca o Capitão Salgueiro Maia, a quem aproveitamos para prestar homenagem, o 25 de Abril é de todos os portugueses defensores da liberdade de pensamento, liberdade de expressão, liberdade de associação, o 25 de Abril é de todos os que defendem as liberdades, é de todos os portugueses e não de alguns, por exemplo dos que não tendo contribuído para a revolução se tentaram apropriar da mesma, dos que se consideram mais que todos os outros, dos que ainda hoje defendem regimes “democráticos” como Cuba, Venezuela e Coreia do Norte, onde TODOS passam fome, TODOS vestem roupa igual e TODOS são obrigados a ter o mesmo corte de cabelo, senão são mortos!

O 25 de Abril é também naturalmente nosso, dos autarcas que conquistaram a capacidade de se reunir e tomar decisões em prol das nossas populações, de nós autarcas que somos eleitos diretamente pela população e a quem temos de prestar contas nas eleições, o 25 de Abril não é apenas daqueles que em 1974 estavam de férias em Paris e chegaram 2 dias depois, enquanto os militares e os portugueses que estavam em Portugal, garantiram a transição pacifica, sem mortes, para a democracia, os mesmos que agora tentam incentivar os portugueses a desrespeitar o resultado de eleições livres e a derrubar governos democraticamente eleitos.

Mas quando falamos da revolução dos cravos, temos obrigatoriamente que nos referir à luta pela liberdade conduzida pela população do nosso Concelho e em particular a população do Couço, que desde os anos sessenta assumiu a luta pela liberdade e pelo reconhecimento dos direitos individuais de cada uma das pessoas e em particular dos trabalhadores, luta que ainda hoje é reconhecida a nível nacional, pelo que aproveitamos para prestar homenagem às mulheres e homens do Couço.

Contudo, ao vermos o programa oficial das comemorações dos 40 anos do 25 de Abril no nosso Concelho, da responsabilidade da maioria socialista, não vemos nenhuma iniciativa no Couço ou de justa homenagem à população do Couço na sua Freguesia, …lamentamos!

E já que nos referimos ao programa das comemorações dos 40 anos no nosso Concelho, gostaríamos de saudar o convite para que no passado dia 12 de Abril o militar de Abril, Carlos Beato, estivesse em Coruche e partilhasse com os presentes o “filme” do dia 24 e 25 de Abril de 1974, uma descrição na primeira pessoa feita por quem realmente fez a revolução, um militar de Abril. Foi uma intervenção emocionada e emocionante e a Carlos Beato fica o nosso particular agradecimento e homenagem.

Contudo, no mesmo local e dia, ocorreram mais duas intervenções, de quem viveu a revolução como espetador, razão pela qual nada falaram sobre a revolução, apenas se limitaram no primeiro caso a um discurso politizado e politiqueiro e no segundo caso tivemos uma senhora que foi apresentada como ativista, sem se dizer de quê, ativista associativa? dos direitos dos animais? dos direitos humanos? Ninguém percebeu, mas os presentes foram brindados com um discurso demagógico e populista.

Talvez estas duas intervenções sejam a razão pela qual muito poucos assistiram a estas “conversas” promovidas pela maioria socialista, 90% dos presentes eram autarcas e de conversas não tivemos nada, apenas monólogos… lamentamos!

Mas como estamos na Assembleia Municipal, órgão máximo da plenitude democrática no nosso Concelho, é fundamental referir que também este órgão foi ignorado pela maioria socialista, ao contrário da grande maioria dos municípios portugueses que realizaram sessões solenes de comemoração, os eleitos na Assembleia Municipal de Coruche foram ignorados e afastados das comemorações e das intervenções, garantindo a maioria socialista, intervenções de sentido único, não plurais e numa clara vontade de calar a oposição, bem diferente do que aconteceu há 10 anos, nas comemorações dos 30 anos do 25 de Abril e acreditamos bem diferente do que pretendiam os militares que conquistaram a democracia e o pluralismo!

Porque razão calaram a oposição?
Do que tem medo esta maioria totalitarista?

Mas como falamos de calar a oposição, também temos que nos referir ao executivo municipal, pois também os Vereadores da oposição foram esquecidos no momento dos discursos e nem foram chamados para junto do restante executivo, numa atitude inqualificável, e que acreditamos bem diferente do que pretendiam os pais da democracia em Portugal.

Recordamos que apenas mais tarde se lembraram dos Vereadores da oposição, quando a maioria totalitarista iniciou a entrega de medalhas, que não tirando o mérito a quem as recebeu, entregou sem deliberação do Órgão próprio e por livre arbítrio de escolha, nesse momento é que se lembraram dos Vereadores da oposição, mas sem dúvida que foi para dar cobertura à situação que criaram.

De referir ainda, que assistimos nestas comemorações a dois discursos plenos de propaganda politica e de apelo ao voto, que para além de demagógicos e populistas, nada têm a ver com a realidade do Concelho e com as conquistas de Abril que nessa manhã se comemoravam, tendo ficado claro para todos os presentes que esses discursos até podiam fazer sentido para quem os escreveu, mas que criaram dificuldades a quem teve que os ler.

O PSD de Coruche e os seus autarcas não se vão calar, apesar das dificuldades com que se deparam e com as quais são confrontados 40 anos depois da revolução do 25 de Abril, não se vão calar e a defesa intransigente da nossa população é o nosso único objetivo.

Recordamos mais uma vez, que ao contrário do que foi dito, os serviços públicos que fecharam no Concelho nos últimos anos foram todos fechados pelos governos socialistas e pela câmara socialista, por exemplo: Zona Agrária de Coruche, Extensões do Centro de Saúde do Biscainho e São José da Lamarosa, CTT do Couço, Segurança Social do Couço, Bombeiros do Couço e Escolas em praticamente todas as Freguesias, nomeadamente nas rurais.

Também ao contrário do que referiram, o atual Governo não fechou nenhum serviço público na nossa terra, os edifícios das Juntas de Freguesia da Fajarda e da Erra continuam abertos e a prestar os mesmos serviços de proximidade às populações e só podem não ter a mesma qualidade se a maioria socialista assim não quiser.

Recordamos ainda, que ao contrário do que aconteceu a Portugal, que foi conduzido para a bancarrota pelos socialistas, em Coruche existem milhões de euros no banco ao mesmo tempo que em 2013 a maioria socialista aumentou em 20% o IMI, e teve uma execução orçamental medíocre de apenas 50%, só a título de exemplo.

E tudo isto deixa-nos a pensar:

É por esta razão que querem calar a oposição?
Para que não se possa esclarecer a população?

Mas mais uma questão …

Porque razão em Coruche não se respeita o direito de oposição?

Por exemplo, na sua forma mais simples, a apresentação do relatório anual do direito de oposição que deveríamos estar a discutir e analisar nesta reunião.

Onde está este relatório?
O direito do livre exercício da oposição não é uma conquista de Abril?
Porque não se cumpre no nosso Concelho?
Porque razão não incluiu o Sr. Presidente da Mesa a discussão deste ponto na ordem e trabalhos?

A resposta parece simples …

Porque a maioria não respeita a oposição… só pode ser porque não respeitam os princípios de Abril, que consagraram este direito!

Defender os princípios de Abril, o pluralismo, a liberdade, a democracia, são mais que palavras, são o nosso único objetivo.

Por estas razões temos lutado contra uma maioria socialista insensível aos problemas da população, que carrega os seus com impostos municipais, promovendo a desertificação do Concelho, obrigando os jovens e as famílias a procurar casa nos Concelhos vizinhos, como Benavente, Salvaterra de Magos ou Almeirim, que continuam a aumentar a população, ao contrário do que acontece em Coruche. Uma maioria que obriga os nossos idosos a procurar assistência nos Concelhos vizinhos, longe da terra que os viu nascer, das suas famílias e de quem mais gostam, para ter dinheiro no banco, e dessa forma apoiar a banca em vez da nossa terra e das nossas pessoas.

O PSD de Coruche e os seus autarcas perseguem os princípios de Abril, da igualdade e da solidariedade, da defesa intransigente da nossa terra, da terra que nos viu nascer, onde queremos viver com os nossos filhos, os nossos pais, os nossos avós, um Concelho para todos.

40 anos depois da revolução de 25 de Abril, em que os militares conquistaram a liberdade e a democracia, o pluralismo e a possibilidade de haver Partidos políticos e direitos de oposição, os socialistas de Coruche não vão calar a oposição, não vão calar o PSD de Coruche.

Repudiamos e condenamos os tiques antidemocráticos, que há muito deveriam estar banidos da sociedade portuguesa e em particular da política.

Posto isto, é fundamental falar também das restantes grandes conquistas de Abril:

Como estamos 40 anos depois da revolução?
Pior como referem os socialistas?
Ou melhor como sentem os portugueses?
A taxa de mortalidade infantil é a mesma 40 anos depois?
A taxa de analfabetismo é a mesma?
Não existem televisões privadas?
A percentagem de licenciados e doutorados não aumentou?
O número de portugueses com casa própria e carro é o mesmo?
O nível de vida dos portugueses não melhorou?
O país não está mais rico?
Os portugueses não vivem melhor?

Só a título de exemplo! São estas algumas das questões a que cada um de nós tem de responder antes de dizer que Portugal está pior!

Como sabemos estes 40 anos foram de crescimento, de desenvolvimento, de caminhar para a modernização, como se verifica com a construção de estradas, pontes, escolas, vias ferroviárias, modernização dos portos, democratização do acesso à cultura, à saúde e ao ensino.

Mas o caminho faz-se caminhando, como é costume dizer-se, e o caminho de Portugal tem encontrado obstáculos de grande monta, só a título de exemplo, por três vezes que recorremos a auxilio externo por má gestão do País, curiosamente ou não, 3 governos socialistas conduziram Portugal à bancarrota, em 1977 Mário Soares, em 1983 Mário Soares (o repetente) e em 2011 José Sócrates, 3 grandes socialistas, 3 governos de caos, que amarraram o País a programas de ajustamento muito difíceis e que invariavelmente deixaram para outros, para o PSD a resolução dos problemas que criaram. Já para não falar do pântano de Guterres.

Como sentimos todos ainda hoje, pois o ultimo ajustamento, fruto do memorando de entendimento assinado em 2011 pelo governo socialista, que previa o encerramento de tribunais, freguesias, repartições de finanças, postos da segurança social, congelamento de ordenados e pensões e redução do poder de compra, entre muitas outras restrições, a má politica prejudica os cidadãos mas sobretudo não podemos apagar o passado, meter a cabeça na areia e dizer qua a culpa é dos outros.

O Governo PSD está a executar um plano difícil, que todos sentimos diariamente na pele, mas que foi assinado pelo governo socialista, que conduziu Portugal à bancarrota e fugiu, os mesmos socialistas que agora que o programa que assinaram está quase terminado, querem tomar o poder, como se tem ouvido, derrubando um governo democraticamente eleito, mas que tem de ser derrubado para que os mesmos de sempre voltem ao poder e conduzam novamente Portugal, mas para onde? para o abismo novamente?

Tal é a sede de poder, que em Portugal dizem uma coisa, mas a nível europeu apoiam um alemão, que é contra a reestruturação da dívida e é favorável ao cumprimento do programa assinado entre Portugal e a Troika como foi assinado.

Mais um caso de “faz o que eu digo, não faças o que eu faço”!

Para terminar, gostaríamos de deixar um apelo, é importante reforçar e renovar a vontade de todos nos empenhados em continuar a lutar por uma sociedade livre, democrática e justa, que honre quem nos deu a liberdade e a democracia em 25 de Abril de 1974.

Saudamos em particular os coruchenses, que lutaram pela democracia e liberdade.

Viva Coruche!
Viva o 25 de Abril!
Viva Portugal!

P’lo Grupo Municipal do PSD
Francisco Gaspar

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